sexta-feira, 22 de julho de 2011

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL

A ACÇÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO NACIONAL

Inocêncio Galvão Teles
Ministro da Educação Nacional
entre 1962 e 1968

Estamos num ponto de absoluto interesse da acção educativa exercida pelo Ministério da Educação Nacional. O Senhor Dr. Galvão Teles tem focado diversos aspectos da sua acção no campo educativo procurando tirar dela as ilações importantes que se referem.
Ainda há pouco tempo o referido Ministro falou aos membros do Conselho Permanente dessa Acção Educativa sobre o estatuto já aprovado dessa educação.
Sem dúvida nenhuma que é importante focar as diligências do referido Ministério para bem orientar aqueles que vão suportar o peso das responsabilidades referidas. A Acção Educativa do mesmo Ministério não diz respeito apenas a este ou aquele sector educativo mas, verdadeiramente, a todos os estudantes que frequentam as nossas escolas. É, por assim dizer, uma parte importante da acção desenvolvida pelos pais dos alunos. Os estudantes não vão às escolas apenas, (como a maior parte dos alunos julgam) para tratar o melhor possível um tempo que são obrigados a prestar. A Educação Nacional procura ir de encontro a esta necessidade. Mas tem em vista ao mesmo tempo formar homens completos, quer sobre o ponto de vista educativo, quer moral. Os alunos ficam assim com uma preparação fora e acima das circunstâncias actuais. Por isso o Senhor Dr. Galvão Teles falou brilhantemente do que diz o estatuto da Educação sobre este ponto de vista, pondo em relevo a acção importante do que se espera dos membros do Conselho Permanente. Eles serão uma arma para os homens de amanhã, filtrando, por assim dizer, a acção que o referido Conselho poderá exercer para bem da mocidade escolar.
Por isso dissemos que o Ministério da Educação Nacional está a desenvolver uma acção notável em prol da juventude. A actividade que o Senhor Dr. Galvão Teles está a exercer é a prova de que está a trilhar caminhos novos e, como disse, muito proveitosos para as diferentes camadas escolares.
Manuel Araújo
In jornal “O Penafidelense” de 26 de Março de 1968

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